Na Sicília, o Etna é o vulcão mais ativo da Itália . Neste início de ano, ele decidiu mostrar sua força, com várias erupções em fevereiro. Numa das mais recentes, sua lava chegou a subir a até mil metros de altura. Por sorte, o rio de lava que se formou atingiu apenas áreas desocupadas. Nada que lembre a história da cidade de Pompéia, próxima ao também italiano vulcão Vesúvio. Com as erupções, várias vinícolas aproveitaram para postar, em suas mídias sociais, fotos de seus vinhos com as lavas ao fundo. O vermelho da lava, com a neve que cobre o vulcão, forma um cenário atrativo. É, também, um marketing importante para a Nerello Mascalese, uva pouco conhecida do grande público , mas que dá origem a vinhos tintos muito interessantes na região do Etna. É, na minha opinião, uma uva muito mais atrativa do que a Nero d’vola, a variedade mais conhecida da Sicília. Autóctone da região do Etna, a Nerello Mascalese, segundo o livro Grapes , da inglesa Jancis Robinson, é um cruzamento da Sang
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